“O Dia Mundial do Chocolate degusta-se a 7 de julho. Este é o dia do ano de comer chocolate sem qualquer peso na consciência. Seja uma barra de chocolate, uma bebida, um gelado, algumas bolachas ou bombons, neste dia é obrigatório ingerir uma boa dose de chocolate.
Apesar de tudo, recomenda-se alguma moderação: alguns estudos indicam que o chocolate é mais viciante do que drogas como o cocaína. São apontadas várias vantagens ao consumo de chocolate, como o aumento da concentração, para os estudos ou no trabalho, por exemplo. Em média, os portugueses comem um quilo e meio de chocolate por ano.
A origem do Dia Mundial do Chocolate não é muito clara. Acredita-se que o dia 7 de julho de 2016 assinala 466 anos da introdução do chocolate na Europa. Antes o chocolate era utilizado pelos Maias e Astecas como moeda de troca. Como tão adorado que é, existe também a celebração do Dia Internacional do Chocolate, a 13 de setembro, nos Estados Unidos.“
Já agora, destaco a seguir alguns dos textos publicados até ao momento no meu blog, que de alguma forma estejam envolvidos com este tema do chocolate:
O chocolate, tal como é consumido hoje, é resultado de sucessivos aprimoramentos realizados desde o início da colonização da América. O produto era consumido pelos nativos na forma de uma bebida quente e amarga, de uso exclusivo da nobreza. Os europeus passaram a adoçar e a misturar especiarias para adequá-lo ao seu gosto. Com o desenvolvimento dos processos industriais e técnicas culinárias, surgiu o chocolate com leite e depois na forma de um sólido.
Atualmente, é encontrado em diferentes formas que vão desde o sólido, como o chocolate em pó, as barras, os ovos e os bombons, e líquido, como achocolatado ou chocolate quente. Além de ser consumido puro, é também ingrediente de um grande número de alimentos como bolos (tortas, biscoitos, etc.), mousses, sorvetes e outros doces. Paralelamente, o chocolate passou a ser associado a determinadas festividades, como por exemplo a Páscoa. Além disso, com as descobertas científicas, foram conhecidas algumas propriedades que o relaciona, especialmente na versão amarga, à saúde humana. Contudo, o mesmo não se aplica a diversos animais domésticos, para os quais pode chegar a ser tóxico.”
demais