Comemora-se, amanhã, em Portugal, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, assinalando-se, assim, também o dia da morte do poeta Luís Vaz de Camões, em 1580, autor d´Os Lusíadas, a maior obra épica de Portugal!
Mas, durante o regime ditatorial do Estado Novo de 1933, até à Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974, o dia 10 de junho era celebrado como sendo o “Dia da Raça: a raça portuguesa ou os portugueses“.

Normalmente, o Presidente da República e altas individualidades do Estado costumam participar em cerimónias que decorrem em cidades diferentes todos os anos, para além do facto de se distinguirem novas individualidades pelo seu trabalho desempenhado em nome da nação.
Por isso, este ano, as celebrações decorrerão, em primeiro lugar, no Porto, e, em segundo lugar, junto das comunidades emigrantes e lusodescendentes de São Paulo e do Rio de Janeiro, ou seja, no Brasil.

Luís Vaz de Camões (Lisboa[?], ca.1524 — Lisboa10 de junho de 1579 ou 1580) foi um poeta nacional de Portugal, considerado uma das maiores figuras da literatura lusófona e um dos grandes poetas do Ocidente.

Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida. Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da pequena nobreza. Sobre a sua infância tudo é conjetura mas, ainda jovem, terá recebido uma sólida educação nos moldes clássicos, dominando o latim e conhecendo a literatura e a história antigas e modernas. Pode ter estudado na Universidade de Coimbra, mas a sua passagem pela escola não é documentada. Frequentou a corte de D. João III, iniciou a sua carreira como poeta lírico e envolveu-se, como narra a tradição, em amores com damas da nobreza e possivelmente plebeias, além de levar uma vida boémia e turbulenta. Diz-se que, por conta de um amor frustrado, autoexilou-se em África, alistado como militar, onde perdeu um olho em batalha. Voltando a Portugal, feriu um servo do Paço e foi preso. Perdoado, partiu para o Oriente. Passando lá vários anos, enfrentou uma série de adversidades, foi preso várias vezes, combateu ao lado das forças portuguesas e escreveu a sua obra mais conhecida, a epopeia nacionalista Os Lusíadas. De volta à pátria, publicou Os Lusíadas e recebeu uma pequena pensão do rei D. Sebastião pelos serviços prestados à Coroa, mas nos seus anos finais parece ter enfrentado dificuldades para se manter.”
(fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_de_Cam%C3%B5es)

Cumulativamente, o Dia do Chá Gelado celebra-se igualmente a 10 de junho!
Por isso mesmo, sendo amanhã sábado, para além de que nos encontramos em pleno mês de junho, logo sinónimo dos primeiros banhos de sol num areal bem perto de si, por que não pegar no seu telefone e convidar todos os seus melhores amigos a fim de tomarem juntos um incrível chá gelado em sua casa?
Atenção que são vários os benefícios apontados para este tipo de bebidas frescas, sobretudo no caso de serem tomadas regularmente, logo o nosso corpo agradece!
E apesar do chá ser uma bebida tipicamente oriental, sabia que foram os portugueses que o trouxeram para a Europa, uma vez que foram os primeiros a chegar ao Japão e a fazer comércio no Oriente?
Portanto, simplesmente deliciem-se e refresquem-se com a mais simples e rápida receita desta primavera quente, retirada da minha página do Facebook Cozinha Com Rosto, que insistentemente cada vez mais quer tornar Portugal num país tremendamente tropical, não vos parece?

(fonte: https://www.calendarr.com/portugal/dia-do-cha-gelado/)

 RECEITA NA CATEGORIA DE BEBIDAS: Chá Gelado

Ingredientes:

  • 4 sacos de chá verde
  • 4 sacos de chá de camomila
  • mel q. b.
  • 2 pedaços de casca de limão
  • folhas de hortelã q. b.
  • cubos de gelos q. b.
Confeção:
  1. Colocar água numa chaleira, para depois a deixar ferver por 5 minutos assim que começar a apitar
  2. Juntar os sacos de chá verde e os sacos de chá de camomila, para além do mel e dos pedaços da casca do limão
  3. Desligar o gás, colocando as,folhas de hortelã fresca, para deixar tudo descansar por 15 minutos
  4. Coar e servir com cubos de gelo
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