Tendo em conta o assunto do texto anteriormente publicado neste Blog, por que não escolhermos, uma vez ou outra, dirigir-nos também até às instalações da Sociedade Portuguesa de Naturalogia em Lisboa?
É que eu tenho todo o prazer em anunciar que já reabriu o Refeitório no passado dia 18 de maio, para servir refeições, tanto presencialmente como em regime de levar a comida para fora, sabiam?
E tal como podem verificar aqui:
“Por questões de segurança e para proteção de todos são implementadas as seguintes medidas para entrar e permanecer nas instalações:
– Obrigatório o uso de máscara a quem for adquirir comida para levar para fora;
– Desinfetar as mãos à entrada (é fornecido produto para o efeito) ou lavagem no lavatório existente no piso do Rés-do-chão;
– Respeitar o distanciamento social, dois metros;
– Só poderão estar simultaneamente no interior, no máximo, catorze pessoas (duas no piso da entrada e doze na cave).”
Recorde-se, agora, um outro texto do Blog publicado aqui, em que eu refiro o seguinte, numa dada altura da entrevista que tive o prazer de fazer a Miguel Boieiro (autor dos livros “Plantas para curar e para comer” e “As plantas, nossas irmãs“, bem como de vários artigos sobre botânica, viagens e administração local, para além do facto de ser formado em Contabilidade e Administração, e de já ter sido Presidente da Câmara Municipal de Alcochete, da Assembleia Municipal de Alcochete e da Assembleia municipal do Seixal, exercendo atualmente o cargo de Diretor na Sociedade Portuguesa de Naturalogia):
«Segundo o site relativo à intitulada Sociedade Portuguesa de Naturalogia, a mesma encontra-se definida como sendo uma “associação sem fins lucrativos, reconhecida como Instituição de utilidade pública, que tem por fim promover a cultura integral da vida humana, ou seja, o desenvolvimento físico, emocional, mental e espiritual, através do Naturismo”, mas qual a sua verdadeira história e que tipo de atividades costuma desenvolver?
Miguel Boieiro: Em breves palavras não podemos descrever o enorme papel da SPN na promoção da saúde física, mental e espiritual, bem como dos valores da natureza ao longo de um percurso que começou em 1912. A SPN é a mais antiga associação da península ibérica que defende esses valores. Creio que o livro “Recordações da Natureza”, do Dr. Jorge Branco, antigo presidente da SPN, recentemente publicado, responde, em parte, à questão formulada.»
Na verdade, tal como eu continuo a defender: “Nós somos o que comemos”, tal como Hipócrates referiu há mais de 2500 anos!
Eu já escrevi e torno a escrever o seguinte: acredito que o melhor caminho que devemos tomar é sempre no sentido de um estilo de vida mais saudável, onde, sem dúvida, os alimentos têm um papel preponderante!
A realidade muitas vezes é-nos bastante difícil de suportar, tenha ela a ver com níveis baixos de energia, falta de descanso, diminuição das horas de sono, aumento das horas de trabalho, deficiente gestão do stress, tensão alta, nervosismo, aborrecimentos com a família ou amigos, tristeza, depressão, distúrbios alimentares, alteração de fusos horários, etc.
Mas também convém sublinhar que, nos tempos que correm, há que encontrar o nosso próprio equilíbrio, em busca também de mais defesas para o nosso próprio organismo, procurando, sempre que possível, dar mais valor à prevenção do que depois só ao tratamento para uma certa doença, não concordam?
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Não conhecia este espaço mas fiquei muito interessada!
Obrigada pela partilha 🙂
Um beijinho *
http://by-pattyy.blogspot.com/
Em primeiro lugar, muito obrigada pelo seu comentário 🙂
Em segundo lugar, eu realmente já fui lá e gostei muito do espaço, mas sobretudo das pessoas e do ambiente, por isso experimente a visitar, podendo até dizer que vai da minha parte!
E até ao próximo texto,
tudo de bom,
Mónica Rebelo do Blog Cozinha Com Rosto.